quarta-feira, 7 de março de 2012

Sobre a sensível vida vivida; para ti.

De um ato de amor, existe.
Sua essencialidade frágil, consistentemente admirável; uma forma além da experiência.
Em tal sensibilidade aflora-se uma inquietude peculiar. Aquele desejo de não desejar nada além do que se deseja desejando.
Caindo as folhas no gramado verde. Ventando a vida se esvai, o sol desce; o tempo. Inspira, expira, adormece, sonha... se envelhece.
Vislumbra-se de fato substancialmente a vida ali. Nos passos enraizados que melodiando-se seguem se expressando.
As pequenas mãos afastam a franja que desliza pelo rosto.
De um sorriso flui.
Que existe; amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário