Aquele suave alento pois-se a fluir aqui dentro
Postergando tudo aquilo que já me faltava o brio
Inebriável sensação se estar ao relento
Um todo cheio a se sentir vazio.
Inconstantes desavenças se poem à luz
Dessas que vem e vão dançando à par com o sentimento
Acentuando esperança e sofrimento
Àquela alma escondida que nada mais produz.
És doce a náusea inebriante
Fria e obsequiosa és também minha razão
Aqui onde o sono não mais se impõem preponderante
Humilde e amuado jaz meu pobre coração.